sábado, 13 de setembro de 2014

Na minha cabeceira : A Bruxa de Oz



Estou completamente apaixonada por este livro.
Não é daqueles livros que se lê em dois ou três dias porque tem uma carga politica e emocional bastante grande.
Podem pensar politica?
Sim, politica apesar de ser um livro sobre a bruxa verde de Oz, ele explica o porquê de ela ser uma bruxa, e tudo isto tem haver com o mundo politico de Oz.
O facto de como o mundo de Oz surgiu e como foi levado ao extremo e o facto de existir ou não um Deus único também está presente na obra.
Penso que este é daqueles livros que se vai amar ou odiar porque o facto de mexer com coisas do nosso dia a dia pode sensibilizar ou não ser atendido por toda a gente.

O resumo:

Quando Dorothy triunfou sobre a Bruxa Má do Oeste no clássico O Feiticeiro de Oz, de L. Frank Baum, apenas conhecemos a sua versão da história. Mas, afinal, quem era esta misteriosa Bruxa? De onde veio? Como se tornou tão malvada? E qual é, então, a natureza do mal? 
A Bruxa de Oz conta a história de Elphaba, uma menina de pele verde, insegura, rejeitada tanto pela mãe como pelo pai, um pastor reaccionário. Na escola ela também é desprezada pela sua colega de quarto Glinda, a Fada Boa do Norte, que só quer saber de coisas fúteis: dinheiro, roupas, jóias. Neste contexto, ela descobre que vive num regime opressor, corrupto e responsável pela ruína económica do povo. Elphaba decide, então, lutar contra este poder totalitário, tornando-se na Bruxa Má do Oeste, uma criatura inteligente, susceptível e incompreendida que desafia todas as noções preconcebidas sobre a natureza do bem e do mal. 
Gregory Maguire cria um mundo de fantasia tão fértil e vívido que Oz nunca mais será o mesmo.

Críticas de imprensa
«Um espantoso feito literário. Maguire criou uma das grandes heroínas da literatura fantástica.» (Los Angeles Times)
«Um livro espantoso.» (John Updike)
«Maguire combina humor mordaz com pessimismo, nesta meditação fantástica sobre o bem e o mal, Deus e o livre arbítrio, que cativará os fãs de fantasia.» (Publishers Weekly)
«Guarde um espaço na estante entre Alice e O Hobbit — será um espaço bem merecido.» (Kirkus Reviews)
«Um misto de suspense, romance fantástico, ensaio psicológico e parábola política. Simplesmente fascinante.» (New York Newsday)


0 comentários: